quinta-feira, 23 de junho de 2011

Certificação em TIC, uma forma de valorização dos docentes

Escrevi um artigo sobre o processo de Certificação dos Docentes em TIC, que foi publicado na revista PROFFORMA, oa qual vou colocar alguns trechos a seguir ...

Sendo que, em nosso entender, um dos maiores tesouros das escolas, senão o maior é o capital humano, neste contexto referimo-nos aos docentes. Então, o conhecimento, as qualificações, as capacidades, a energia pessoal e a aptidão para desenvolver e inovar, são elementos que conferem a cada docente e cada escola no seu conjunto características distintas. Daí que a aposta na valorização e no reconhecimento de competências através do Sistema de Formação e de Certificação de Competências TIC do PTE faça todo o sentido e deva ser olhado numa perspectiva de valorização profissional. 

Assim, quanto aos docentes propomos três estádios de distribuição relativamente à sua acção/reacção no domínio das competências em TIC. Os docentes que se (Con)formaram, os que se Formaram e os que se (Trans)formaram
Quanto aos que se (con)formaram o caminho percorrido demonstra que não basta construir um modelo e esperar que os docentes que têm necessidades de formação apareçam. Precisamos de conceder uma atenção muito especial a todos aqueles que estão mais afastados das TIC. 
Pois, apesar de todos termos dúvidas e inseguranças em determinados momentos da nossa vida profissional, também todos já sentimos o receio de perder oportunidades ou de não estar à altura dos desafios no que diz respeito às tecnologias da informação e da comunicação (TIC). Muitos odeiam-nas, muitos receiam-nas, uns quantos desvalorizam-nas, outros desconfiam da sua utilização, outros tantos adoram-nas e há mesmo os que vivem deslumbrados com o seu uso no mais ínfimo pormenor do seu dia-a-dia. Talvez a dificuldade esteja em conseguir o uso equilibrado, correcto e consciente das mesmas, olhando-as como facilitadoras de práticas inovadoras e motivadoras. 
Perante estas mudanças temos os docentes que aproveitam as oportunidades para se formarem, inscrevendo-se na oferta de formação contínua na área das TIC disponível, para a fazerem face aos desafios com os quais se confrontam diariamente.

 Por fim, há os que se (trans)formam, aqueles que são autodidactas, que estão sempre abertos à mudança, que experimentam tudo o que é novo que vai surgindo no domínio das TIC.
Quando os docentes apostam no seu desenvolvimento profissional, algo muda, algo se (trans)forma.
Artigo completo aqui.




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